"All these voices sounded gratefully in St. John's ears as he lay half-asleep, and yet vividly conscious of everything around him. Across his eyes passed a procession of objects, black and indistinct, the figures of people picking up their books, their cards, their balls of wool, their work-baskets, and passing him one after another on their way to bed (The Voyage Out, Virgínia Woolf)."
Como se fosse uma continuação, de Sylvia para Virginia. Por que estou tão centrada assim ultimamente? Talvez nem eu saiba – ou não. Mas, vamos "trying to keep this". Mas, vou fazer a biografia antes - a da Sylvia me deu um desânimo, perdão por esse ato inaceitável!
Virgínia Woolf nasceu em Londres, 25 de Janeiro de 1882 e faleceu em Lewes, dia 28 de Março de 1941, e ainda é considerada uma das mais importantes escritoras britânicas. Estreou na literatura com The Voyage Out (romance, 1915), seguindo para Night and Day (1919), Jacob's Room (1922), Mrs. Dalloway (1925), The Common Reader (1925 - Primeiro volume), To the Lighthouse (1927), Orlando: A Biography (1928), The Waves (1931), The Common Reader (1932 - Segundo volume), Flush: A Biography (1933), The Years (1937), Roger fry (1940), Between the Acts (1941, publicado depois de sua morte), terminado com Contos Completos (1917-1941, uma coletânea ).
A obra de Virginia modernista (ainda estou devendo um resumo sobre os períodos da literatura, estou me sentindo sobrecarregada, da próxima vez faço um blog sobre algo mais chamativo e menos preocupante, lembrem-me disso!). O fluxo de consciência (utilizado por Clarice também) foi uma de suas marcas mais conhecidas e da qual é considerada uma das criadoras.
Casou-se com Leonard Woolf criando assim, em 1917 a editora Hogarth Press que revelou escritores como Katherine Mansfield e T.S. Eliot. Virginia sempre apresentou crises depressivas, e acabou cometendo suicídio em 1941.
Virginia também foi integrante do Bloomsbury, um círculo de vários intelectuais que, após a Primeira Guerra Mundial, se posicionou contra as tradições literárias, políticas e sociais da Era Vitoriana.
Por Jessica.
P.s: Vamos combinar de comentar de algo mais calmo na próxima vez.
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