Ariel
Stasis in darkness.
Then the substanceless blue
Pour of tor and distances.
God's lioness,
How one we grow,
Pivot of heels and knees! -- The furrow
Splits and passes, sister to
The brown arc
Of the neck I cannot catch,
Nigger-eye
Berries cast dark
Hooks ----
Black sweet blood mouthfuls,
Shadows.
Something else
Hauls me through air ----
Thighs, hair;
Flakes from my heels.
White
Godiva, I unpeel ----
Dead hands, dead stringencies.
And now I
Foam to wheat, a glitter of seas.
The child's cry
Melts in the wall.
And I
Am the arrow,
The dew that flies,
Suicidal, at one with the drive
Into the red
Eye, the cauldron of morning.
Then the substanceless blue
Pour of tor and distances.
God's lioness,
How one we grow,
Pivot of heels and knees! -- The furrow
Splits and passes, sister to
The brown arc
Of the neck I cannot catch,
Nigger-eye
Berries cast dark
Hooks ----
Black sweet blood mouthfuls,
Shadows.
Something else
Hauls me through air ----
Thighs, hair;
Flakes from my heels.
White
Godiva, I unpeel ----
Dead hands, dead stringencies.
And now I
Foam to wheat, a glitter of seas.
The child's cry
Melts in the wall.
And I
Am the arrow,
The dew that flies,
Suicidal, at one with the drive
Into the red
Eye, the cauldron of morning.
Sylvia.
Por onde começar? Vou ver até onde consigo explicar esse livro de maneira mais viável. Ariel, antes de tudo, é um nome que vem da origem hebraica que significa Leão de Deus. Pode ser usando tanto para homens – Shakespeare o utilizou em sua peça A Tempestade, denominando o Espírito do Ar – e para mulheres – como fez Hans Christian Andersen na Pequena Sereia.
Ariel é o segundo livro de poesia da escritora norte-americana Sylvia Plath, foi publicado em 1965, dois anos após o seu suicídio da autora. A maior parte dos poemas de Ariel foram selecionados por ela e os que não estavam em seu manuscrito original foram adicionados por Ted Hughes, ex-marido de Plath.
Ariel é o segundo livro de poesia da escritora norte-americana Sylvia Plath, foi publicado em 1965, dois anos após o seu suicídio da autora. A maior parte dos poemas de Ariel foram selecionados por ela e os que não estavam em seu manuscrito original foram adicionados por Ted Hughes, ex-marido de Plath.
Acredito que a melhor maneira de entender o poema, é olhar a narrativa original de "A Pequena Sereia", de Hans. Mermaids não consegue matar seu amor verdadeiro, perdendo assim sua própria vida como consequência, como Sylvia, que vive um martírio - comparo principalmente a situação em que as mulheres em geral viviam anteriormente - além do casamento conturbado que teve com Hughes (que terminou com uma separação). Nesse caso, Ariel seria a Sylvia, que tenta lutar até o fim, morrendo no final, e Hughes seria o príncipe, que não corresponde os sentimentos da amada, causando sua morte. Ou seja, "A Pequena Sereia", é um tipo de tema que é dito por alguns como intemporal na exploração filosófica da natureza do próprio amor.
Por Jessica.
P.s: Vou ficar devendo uma biografia por aqui. Os livros de Sylvia são realmente muito bons, só que estava realmente inspirada para colocar algo sobre ela. Algo específico. Achei um site com alguns dos vários poemas dela, < http://www.stanford.edu/class/engl187/docs/plathpoem.html > estão em inglês, mas são fáceis na lingua original - opinião própria.
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